Sobre Acordei Cedo no Dia em que Morri: A nova montagem da Vigor Mortis leva o público para um passeio de trem-fantasma na mente de Ed Wood. Todo os elementos icônicos da criatividade do cineasta estão presentes: vampiros, alienígenas, monstros com superpoderes e também a atmosfera de filmes lado B dos anos 50. O enredo coloca a personalidade da companhia em evidência, integrando outras linguagens ao teatro, com estética impactante, tecnologia, temas do universo do terror, comicidade e excelência nas interpretações. A temporada vai até 22 de outubro, no Ave Lola em Curitiba, com ingressos no sistema pague-quanto-vale.
No elenco estão Guenia Lemos, Camila Fávero, Ricardo Nolasco e Luiz Bertazzo. A produção é da Duplo Produções.
Sobre a Vigor Mortis:
Com espetáculos influenciando pela pesquisa do Grand Guignol, o teatro de horror grotesco francês do Século XIX, e trabalhos com integração de linguagens entre teatro, HQs e cinema, a Vigor Mortis criou uma identidade própria e se estabeleceu como uma das mais criativas e atuantes companhias brasileiras.
Começou sua trajetória em 1997 com “PeeP – Através dos Olhos de um Serial Killer” e, ao longo dos seus 20 anos de atuação ininterrupta, conquistou dezenas de prêmios e viajou o mundo em festivais de teatro com montagens como “Morgue Story” (2004), “Graphic” (2006) e “Hitchcock Blonde” (2008), entre outras.
A companhia também faz obras para o cinema, como as adaptações de “Morgue Story” – premiada em festivais na Inglaterra, Estados Unidos e Argentina – e “Nervo Craniano Zero”, que recebeu prêmio de melhor filme e melhor atriz no Montevidéu Fantástico, melhor diretor no New Orleans Horror Film Festival, e melhor filme estrangeiro no Another Hole in the Head em São Francisco, entre outros. Em 2017, a companhia também levou aos palcos “A Macabra Biblioteca do Dr. Lucchetti”, contemplada pelo Rumos Itaú Cultural.
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